//FERNANDO PESCIOTTA// Planos sem saúde



Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que os R$ 350 bilhões arrecadados pelas operadoras de planos de saúde no ano passado, apenas 0,25% foi investido em prevenção de doença e promoção da saúde.

É um contrassenso absurdo. Qualquer cidadão é capaz de dizer que prevenir resulta em qualidade de vida e redução de custos para as operadoras. Mas essa não é a única queixa contra essas empresas.

São crescentes as reclamações sobre o aumento desenfreado do valor das mensalidades com o contraponto de escassez cada vez maior de hospitais e médicos de atendimento.

É estranho que recorrentemente canais de mídia avançam na narrativa de que o PT costuma lotear a máquina pública e ocupa as agências reguladoras. Pois a ANS “profissionalizada” é uma arapuca para o consumidor.

REBAIXAMENTO – Vale registro para o rebaixamento da classificação de risco dos EUA pela agência Moody’s. Por todos os ângulos que se olhe, a “maior nação do mundo” está fazendo água sob Trump. Vemos no Brasil que tem gente de engalfinhando para ter o direito de usar a imagem de Trump nas eleições de 2026. Tomara.  

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com


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