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Vi recentemente uma análise segundo a qual o documentário sobre Rita Lee escancara a falta de novos ídolos no Brasil.
Lembrei o que tenho repetido a vários executivos: não há mais grandes lideranças no País.
Aqueles caras que falavam em nome de setores e entidades de classe, que assinavam o cheque, não existem mais.
Eles eram donos de seus negócios, grandes empresas, que foram vendidas para investidores globais e passaram a ser comandadas por executivos que não apitam nada institucionalmente. Só se posicionam por interesses comerciais.
Essa falta de liderança se espalha globalmente e em todas as áreas. Até na política, especialmente nos partidos de esquerda.
O que predomina nas redes sociais, que se transformaram no único caminho de diálogo das sociedades, é a falta de compromisso com a verdade. Sem pruridos e com o único objetivo de se sobrepor.
Quem não quiser pensar pequeno, em qualquer ramo de atividade, em todas as classes, terá de apoiar um profundo projeto de regulamentação das redes. Será o primeiro passo para dar espaço a gente bem-intencionada e, então, talvez ver surgir novas lideranças.
CONTRATO SUSPEITO – Em 2020, o então ministro Tarcísio de Freitas assinou um contrato de R$ 44,6 milhões para a retirada de um navio naufragado em Belém com 4,9 mil bois vivos. O governo chegou a pagar R$ 18,1 milhões, mas o serviço nunca foi executado. Exemplo de gestão, agora Tarcísio não quer nem comentar o caso.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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