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Com Lula e Fernando Haddad, a economia voltou a ter comando estatal, e isso desagrada terrivelmente a Faria Lima, que quer ganhar dinheiro a rodo sem prestar contas. Quer benesses sem compromissos.
A resistência interna ao controle da economia pelo Estado brasileiro se junta a movimentos extremistas em todo o mundo para tentar enfraquecer governos de esquerda, o que resulta numa sabotagem enriquecida pela ignorância construída pelas fake news e desinformações.
É nesse ambiente que o Banco Central, sob qualquer gestão, fará as vontades do mercado, impondo condições rigorosas para um país com tantas desigualdades, a ponto de elevar os juros já absurdamente altos.
Além de elevar a taxa básica de juros para absurdos 13,25% ao ano, o BC indica outra alta de um ponto porcentual, para 14,25%, em março. Além do controle inflacionário, o BC volta a mencionar questões fiscais, sem nenhum indicador mais preciso para sustentar sua paranoia.
A obsessão pelo controle da inflação precisa ter limites, para não inibir a atividade econômica. Pelo andar da carruagem, conter a inflação vai custar empregos e a esperança do trabalhador.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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