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De nada adiantará uma pessoa, um grupo ou um país acumular uma fortuna. Não conseguirá tirar proveito do dinheiro com o mundo pegando fogo e se destruindo por causa da mudança climática.
Mas o planeta está em decomposição por causa da ganância, criando um moto-contínuo fruto da burrice humana.
O medo, porém, talvez seja um elemento novo para impor a colocação de recursos num mundo menos poluente, mais inteligente e mais habitável.
Propostas não faltam para isso, e elas devem ser exploradas na COP30, que começa nesta segunda-feira (10) em Belém.
O presidente Lula vê a taxação mínima de multinacionais e de super-ricos como forma de financiar a transição energética e o combate às mudanças climáticas. Um mundo mais justo pode ser mais sustentável.
O desenvolvimento do mercado de carbono é outra fonte de renda possível. Por isso Brasil, China e União Europeia se uniram para tentar fazer com que esse mercado deslanche.
A direção brasileira da COP30 busca encontrar o que chama de gatilhos positivos, que criem um efeito cascata para impedir o colapso do planeta.
Uma das principais apostas é o “Pix climático”, uma reestruturação do sistema de financiamento global para conectar as fontes de recursos com as comunidades vulneráveis, que precisam de recursos para instalar painéis solares e construir casas resilientes.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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Comentários
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Precisa o povo aplicar conceitos básicos de respeito ao meio ambiente. Reciclar vidros, plásticos, metais. O governo precisa isentar empresas que trabalhem com reciclagem e gerem empregos diretos e indiretos. Consumir em suas compras produtos de origem reciclada
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