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A maioria dos trabalhadores de Serra Negra gasta no máximo 30 minutos para chegar ao trabalho, segundo dados divulgados pelo IBGE com base no Censo 2022. O levantamento mostrou que 15% dos trabalhadores demora até 5 minutos para chegar ao trabalho; 43% demora de 6 a 15 minutos; e 28%, de 15 a 30 minutos. Outros 10% gastam de 30 a 60 minutos, e o restante 4%, de 60 a 120 minutos. O IBGE considera o tempo gasto entre o domicílio e o local do trabalho principal, desconsiderando paradas intermediárias, como levar filhos à escola ou fazer compras. Nos casos em que o trabalhador sai de outro local, o tempo considerado é o do retorno para casa. As informações abrangem apenas quem se desloca pelo menos três vezes por semana até o trabalho.
No Brasil
Nacionalmente, o levantamento mostra que dois em cada três trabalhadores brasileiros (67%) leva até meia hora para chegar ao trabalho. Em 2010, eram 65%. Outros 14,5 milhões (20%) gastam entre 30 minutos e 1 hora, e 7,4 milhões (10%) levam de 1 a 2 horas todos os dias até o emprego - em 2010, eram 23% e 9%, respectivamente. Já 1,3 milhão de pessoas (1%) passam mais de duas horas no trajeto, proporção igual à registrada no levantamento anterior.
A mobilidade urbana tem se tornado um dos principais problemas da população serrana. As ruas centrais, com o aumento do número de visitantes, têm registrado congestionamentos diários, agravados nos fins de semana, e os moradores se queixam cada vez mais dos horários, itinerários e condições dos ônibus urbanos. A prefeitura contratou uma empresa para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, que deverá, depois de concluído, ser apreciado pelo Legislativo.
Plano ou estudo?
Na gestão do prefeito Sidney Ferraresso uma equipe da Universidade São Francisco, comandada pela professora Cândida Baptista, elaborou um Plano de Mobilidade Urbana, que não chegou a ser debatido pelos vereadores, já que deixou de ser enviado à Câmara Municipal pelo prefeito Elmir Chedid, sucessor de Ferraresso. Para Elmir, o plano era apenas um "estudo" e foi engavetado.
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Auxílio pós-parto
A vereadora Ana Bárbara Magaldi protocolou projeto de lei na Câmara Municipal instituindo em Serra Negra o Programa de Assistência Integral à Mulher no Puerpério. O projeto tem como objetivo "garantir suporte físico, emocional e social às mulheres no período pós-parto, por meio de ações contínuas de saúde domiciliar". Segundo o texto, o programa será executado por intermédio do SUS, em articulação com as secretarias de Saúde do Estado e do município.
Visitas domiciliares
As ações previstas no projeto de lei que cria o Programa de Assistência Integral à Mulher no Puerpério são visitas domiciliares semanais por agentes comunitários de saúde e profissionais da enfermagem durante os primeiros 90 dias após o parto; avaliação da saúde física e mental da puérpera, incluindo rastreio de depressão pós-parto; orientações sobre amamentação, cuidados com o recém-nascido e recuperação pós-parto; encaminhamento para atendimento psicológico, quando necessário; e apoio social e encaminhamento para programas de assistência, caso haja vulnerabilidade socioeconômica. O programa dará prioridade às mulheres em situação de vulnerabilidade, mães solo, adolescentes e aquelas que tenham tido complicações obstétricas.
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Represa na Placidolândia
Requerimento do vereador Renato Giachetto, a ser votado na próxima sessão da Câmara Municipal, solicita da prefeitura informações sobre a possibilidade "legal, técnica e financeira" para que o terreno onde passa um ribeirão, localizado no Loteamento Placidolândia, próximo à Chácara Realejo, "que pertenceu ao saudoso José Guilherme Lopes de Menezes - Badalo, seja aproveitado para a formação de uma represa e transformado em uma área, praça ou espaço de lazer com fins turístico".
Atração turística
Ao justificar o requerimento, Giachetto argumenta que aquela é uma área de "grande potencial paisagístico e natural para fins de interesse público e turístico". O local, escreve, "possui um curso d'agua que pode, mediante estudos técnicos e legais adequados, ser transformado em uma pequena represa", ajudando na preservação ambiental e para a criação de um "atrativo turístico que valorize a região e promova a convivência comunitária". Isso, segundo o vereador, poderia contribuir "significativamente para o fomento da atividade turística no município, diversificando seus pontos de interesse e promovendo o desenvolvimento econômico local".
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Analisar junto ao governo federal, nas cidades turísticas, a possibilidade de obter isenção de impostos federais, estaduais e municipais para aquisição de motonetas elétricas, assim não polui e ajuda na mobilidade urbana.
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