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Em recente reunião na Casa Branca para tentar colocar fim à guerra na Ucrânia, a impagável cara do presidente da França, Emmanuel Macron, olhando para Trump dizia tudo.
Todos nós emitimos sinais o tempo todo, e o sinal emitido por Macron era muito claro, de desaprovação, ira, rejeição total e absoluta, quase nojo. E quando esses sentimentos se juntam, tudo será feito para reforçar o distanciamento.
Neste começo de semana, outro sinal foi emitido para o mundo: o presidente da Rússia, Vladimir Putin, entrou de mãos dadas com o premiê da Índia, Narendra Modi, em reunião com o presidente da China, Xi Jinping, e de outras sete repúblicas emergentes que compõem a Organização para a Cooperação de Xangai.
Após o encontro, Xi Jinping propôs o que chamou de Iniciativa de Governança Global a “todos os países”, para “promover a construção de um sistema mais justo e racional”.
Xi citou “novas ameaças e desafios que estão crescendo”. Para ele, o mundo entrou em “novo período de turbulência e a governança global atingiu nova encruzilhada”. Ele quer que todos tenham voz sob a autoridade da ONU, e não de um só país.
Na segunda-feira, os líderes da China, Rússia, África do Sul, Índia, Irã e demais integrantes do Brics se reúnem virtualmente com o presidente Lula, reforçando sinais que no fundo significam o isolamento dos EUA.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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