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Apesar das críticas e da ladainha nas redes sociais, parte relevante do mercado financeiro entende que a performance da economia tende a manter a viabilidade de reeleição do presidente Lula.
Setores da mídia expõem que a desaceleração da economia foi mais uma vez adiada e talvez nem seja como anunciada. Com mais uma supersafra agrícola, mercado de trabalho e rendimento do trabalhador nas máximas históricas e o crédito em expansão, economistas revisam para cima suas projeções de crescimento e para baixo a cotação do dólar.
Por isso se cria desinformações e se dá dimensão a coisas sem nenhuma importância, como os casos de Janja e outras tolices.
Os defensores da candidatura de Tarcísio de Freitas, predominantes na imprensa, se articulam para dar a resposta.
Nesse contexto, de olho em 2026 e sabendo que já conta com o apoio da elite financeira do Estado, Tarcísio ignora o tamanho do Bolsa Família em São Paulo e lança um programa que pretende mobilizar nove secretarias para atrair o voto dos mais pobres. O evento, claro, foi cercado de pieguices religiosas.
Gastando inicialmente R$ 500 milhões, dinheiro enviado às prefeituras, Tarcísio de quebra quer alavancar a imagem da secretária Andrezza Rosalém, sua aposta para candidaturas.
Os movimentos nesse tabuleiro reforçam a ideia de que a massa de trabalhadores está com o poder de decisão do futuro político do País.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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