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Estudo da FGV Social concluiu que a queda do desemprego e o aumento da escolaridade ajudam a explicar a expansão mais intensa da renda na base da pirâmide dos trabalhadores.
Aqueles que estão entre os 50% mais pobres tiveram aumento da renda de 10,7% no último trimestre de 2024, em relação a igual período de um ano antes, ante uma melhora da renda de 7,1% na média geral.
Junto a muitos outros dados, como desemprego baixo, alta da renda geral e crescimento do PIB, esses números significam uma melhora na condição de vida do brasileiro, o que não transparece na sociedade. Pesquisa Datafolha revela que 55% acham que a economia piorou.
Ao que tudo indica, novamente caímos na armadilha das tais narrativas. O esforço da comunicação crítica prevalece.
Ainda assim, o mesmo instituto constata que o presidente Lula venceria qualquer candidato da direita se a eleição fosse hoje.
É um fenômeno que precisa ser melhor estudado. A principal suspeita é de que o viés negativo ganha mais destaque na mídia. Comentar e distribuir notícia ruim é mais prazeroso do que espalhar coisa boa. E na hora do vamos ver, a racionalidade fala mais alto.
O mesmo Datafolha também indica que a perda de popularidade se estancou. Pode ser o ponto de inflexão da nova comunicação do governo.
A ver como ficam as coisas com a crise global provocada por Donald Trump. A princípio, parece ser uma oportunidade de melhora para o Brasil e Lula.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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