//ANÁLISE// Drogas pesadas no pão com leite condensado

                                                                                                                  


Fernando Pesciotta


Decididamente, o Brasil ensandeceu. Não é possível levar a sério um país onde o ministro da Saúde concorda com o chefe genocida e repete que “é melhor perder a vida do que a liberdade”.

Além do absurdo em si da frase tresloucada, o jogo de palavras tem claro objetivo de confundir os fiéis da seita e dar-lhes argumentos para defender o indefensável.

A idiotice foi dita para justificar a falta da exigência de passaporte vacinal para quem entra no País. Pois é o contrário, a vacina é o passaporte para a liberdade individual de quem quer viver em sociedade.

O chefe do ministro idiota, acostumado à focinheira, chamou de "coleira" o passaporte da vacina defendido pela Anvisa e por todos os especialistas sérios do mundo.

O ministro Quedroga tenta esconder sua incompetência. Sua pasta nunca teve nenhum controle da pandemia, não promove testes, não tem estatística séria, não executa nenhuma política pública de prevenção.

Assistindo a tudo isso, não fica difícil entender as razões que levaram o Brasil a ter quase 620 mil mortos. Estamos nas mãos de loucos sádicos e mentirosos.

Para não perder o costume, o chefe da quadrilha genocida disse que a ideia de exigir passaporte da vacina nos aeroportos é fechar o espaço aéreo brasileiro. Mente descontroladamente para que o gado repita as asneiras nas redes sociais e nas mensagens trocadas em grupos de outros tão idiotas quanto ele.

Vamos repetir para ver se ele entende, e se for preciso alguém desenha. A nova variante do coronavírus pode ser menos ofensiva do que inicialmente os cientistas imaginavam, mas deixá-la solta pode fazer com que ganhe força e sair do controle. Os cuidados devem ser mantidos.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com


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