//ANÁLISE// Fatos e provas

                                                                                                                                                                            

                                                                                                                                                    


Fernando Pesciotta


Após 15 meses de pandemia, o Brasil chega a 450 mil mortos. A média móvel ainda é alta e o número de casos volta a crescer.

Documentos obtidos pela CPI do genocídio comprovam que a Pfizer ofereceu ao Ministério da Saúde alternativa para a efetivação da compra de vacina e deu garantias de desfazer o negócio se o imunizante não fosse aprovado pela Anvisa.

Cópias de e-mails comprovam que o governo (?) só fez contraproposta à Pfizer em dezembro de 2020, sete meses após o laboratório ofertar o imunizante e quando o País se aproximava de 200 mil mortos.

Documentação encaminhada pelo Ministério da Defesa à CPI confirma que as requisições para aumentar a fabricação de cloroquina pelo Exército foram emitidas para suposto “tratamento da covid-19", e não da malária.

O próprio Ministério da Defesa prova, assim, que Pazuello mentiu.

Conforme documentos enviados à CPI pelo Ministério da Economia, o governo não previu a existência da pandemia neste ano, nem que fosse só como “posição de internet”.

Enquanto secretarias de Saúde investigam suspeita de infectados pela cepa indiana em quatro Estados e no Distrito Federal, o inominável desfila sem máscara, provoca aglomeração e faz sua seita espalhar a cepa por todo o País.

O absurdo é tão flagrante que nem precisa ser muito inteligente para identificar responsabilidades nesse genocídio.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com                                                                      

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