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Estudos do Observatório das Metrópoles em parceria com a PUC-RS e RedODSAL mostram que em 2024 o Brasil alcançou a menor desigualdade de renda e pobreza de sua história.
O País ainda guarda uma distância muito grande entre ricos e pobres, graças à estrutura conceitual arcaica e conservadorismo dos donos do dinheiro, mas claramente tem dados passos importantes para se tornar uma nação mais justa, como são as mais ricas e modernas.
É nesse sentido que deve ser analisada a aprovação da reforma do Imposto de Renda pela Câmara – o que deve se repetir no Senado. O projeto impõe isenção para quem ganha até R$ 5 mil e reduz drasticamente a taxa para quem ganha até R$ 7.350 por mês.
A aprovação foi por unanimidade, o que mostra o tamanho da vitória do governo e o desejo do Congresso de se redimir da blasfêmia da PEC da Bandidagem.
Além de isentar as faixas mais baixas, o projeto passa a taxar os mais ricos, com alíquota mínima de 10%.
O presidente Lula comemorou. A proposta é uma promessa de campanha e deverá servir de alicerce na busca da reeleição. A reforma reforça o caminho da justiça tributária, essencial para o País reduzir ainda mais a enorme distância entre ricos e pobres.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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