Enquanto olhos e ouvidos estão voltados prioritariamente à questão tarifária imposta pelos EUA, pouco ou nada tem se falado sobre a política macroeconômica brasileira, que vai muito bem, obrigado. E talvez essa seja a razão de não se falar muito dela.
A despeito da baixíssima produtividade do Congresso, que neste ano trabalhou e entregou pouco, a atividade econômica avança de forma sólida e dentro das metas aprovadas.
Analistas estão convencidos de que o País vive num cenário “surpreendente”, com o menor nível de desemprego da história e a inflação com tendência de queda a caminho da meta. Não há nada mais que impeça a queda dos juros.
Esses analistas buscam refúgio na “surpresa”, mas sempre dissemos aqui que o Brasil não pode ser analisado sob a ótica liberal conservadora da economia. Historicamente o País “surpreende” no segundo semestre ante as previsões do mercado financeiro no começo do ano.
Falar pouco desse cenário positivo faz parte da estratégia da oposição e da imprensa, que vendem um país que só pode dar errado.
Investigação – Em ofício enviado à AGU, o Banco do Brasil alega que extremistas tentam causar “caos” no sistema financeiro e colocar os bancos contra o STF. Citou posts com informações falsas de Eduardo Bananinha e Gustavo Gayer. As ações caíram 2,20%. A AGU determinou à Polícia Federal que investigue a onda de fake news contra o banco.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com


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