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O mercado financeiro tem feito de tudo para Lula não vencer em 2026. De interferência nos negócios, manipulação cambial e patrocínio de pesquisas estranhas, vale qualquer coisa para interferir no cenário político.
O que os donos do dinheiro não querem é perder a controle da renda. As oligarquias concentram riqueza há séculos e preferem um País miserável a abrir mão de um raquítico punhado de dinheiro.
Segundo a Receita Federal, um conjunto de apenas 54 empresas declarou ter abatido pelo menos R$ 54 bilhões no pagamento de tributos entre 2024 e maio deste ano em razão de incentivos fiscais.
Essas empresas foram responsáveis por 29% de toda a renúncia tributária informada no período, que soma R$ 420 bilhões. Desse total, R$ 209,52 bilhões beneficiaram a indústria da transformação, e R$ 104,06 bilhões, o segmento de veículos, todos grande porcentual de lucro.
Enquanto isso, milhões de brasileiros se acumulam nas faixas mais sórdidas de pobreza. Segundo o Atlas de Mobilidade Social, 1,8% das crianças que nascem na camada dos 50% mais pobres têm ascensão social que as coloquem entre os 10% mais ricos.
Esse cenário só muda com políticas públicas, como as que estão sendo executadas. E isso o topo da pirâmide brasileira não quer. Sua natureza é de privilégios, não de convivência social igualitária.
Lembre disso na hora de votar, para presidente e, principalmente, para as câmaras legislativas. Convença seu vizinho, sua família, seu colega de trabalho. O Brasil não merece andar para trás.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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