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Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil |
Pesquisas recentes indicam que o aumento da sensação de vulnerabilidade do cidadão diante da violência é a principal queixa contra o poder público e a maior preocupação do brasileiro.
As pesquisas também indicam crescente insatisfação com a política de segurança pública no Estado de São Paulo.
A própria Secretaria de Segurança mostra números alarmantes de casos de roubos, assaltos e, especialmente, latrocínios. Na Capital, além do celular, são crescentes os roubos de alianças e anéis, num claro indício da existência de um criminoso comércio paralelo de ouro. É só seguir o dinheiro.
Diante desse cenário, é dado como certo que o governador Tarcísio de Freitas, adepto da estratégia sanguinária, vai trocar o comandante da Polícia Militar.
Vai mudar, mas não muda nada. Quem assumirá o posto é um atual subcomandante geral e ex-comandante da tropa de choque. Ou seja, com os mesmos vícios e o agravante der ser “homem de confiança” do secretário responsável pela continuidade das matanças da PM.
O secretário Derrite, é bom lembrar, é aquele que publicamente se mostra durão, mas que no privado parece ter uma estranha relação com o crime organizado. A morte do delator que o diga.
Enquanto não houver uma renovação da cultura de policiamento no Estado, qualquer “mudança” será inócua.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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Comentários
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Recordando o velho dito popular, mudam as moscas, mas o governador de merda continua o mesmo...fazendo merda!
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