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O presidente da Câmara, Hugo Motta, e alguns ineptos que se colocam como líderes da oposição bravateiam que vão mudar a proposta de compensação da isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 7 mil. Alegam que não se pode criar mais impostos.
A adoção de um discurso fácil e aparentemente palatável pode se mostrar um tiro no pé. Tem-se criado um ambiente favorável à taxação dos milionários, que pagam muito menos impostos do que a baixa renda.
Estudo de Sérgio Gobetti, do FGV Ibre, revela que o Imposto de Renda mínimo proposto pelo governo para compensar a desoneração vai alcançar apenas pessoas com renda anual superior a R$ 1 milhão.
Segundo o estudo, a arrecadação pode superar o custo da desoneração em mais de R$ 10 bilhões. Há, porém, temores de um esquema de sonegação dos poderosos donos do dinheiro.
Esse valor de ganho fiscal poderá ser menor se houver queda na distribuição de lucros das empresas para driblar a tributação.
Gobetti considera importante o Congresso não desidratar a proposta do governo com base em valores que podem não se confirmar.
DESASTRE TRUMP – Por causa do ditador americano, e seu próprio raquitismo, o mercado financeiro retrocede nos avanços em questões ambientais, sociais e de governança, que se reuniam na sigla ESG.
O CFA Institute, responsável pelo certificado global ESG, deixará de utilizar a sigla e a substituirá pelo Certificado de Investimento Sustentável.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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