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Foto: José Cruz/Agência Brasil |
Logo após tomar posse do comando da comunicação do governo, o ministro Sidônio Palmeira participou de uma live organizada pelo PT com dirigentes, ministros e partidários da legenda.
No encontro, Sidônio deu diversas orientações sobre a forma de agir nas redes sociais no enfrentamento às fake news, no embate com a extrema-direita.
O ministro foi didático. Se deu tão bem que os participantes começaram a questionar as lacunas na comunicação convencional, no relacionamento com a imprensa. Como o novo ministro é visto como estrategista para as redes sociais, temeu-se que o vazio permanecesse.
Nesta quinta-feira, porém, o presidente Lula deu sua segunda entrevista coletiva à imprensa em menos de um mês. Se saiu bem, na avaliação da própria mídia. Foi convincente mesmo ao tratar de assuntos mais desafiadores, não cometeu gafes e se mostrou confortável sob o olhar atento de Sidônio.
Junto com sinais do Banco Central sobre os juros vistos como mais amenos do que o esperado, com a nona queda consecutiva do dólar e a confirmação de cumprimento da meta fiscal em 2024, o mercado financeiro também reagiu positivamente à entrevista de Lula.
A ideia é que Lula e o governo não deixem espaços para seus detratores. A orientação de Sidônio é uma presença constante em todos os meios de comunicação para ditar a narrativa e não estar sempre na defensiva.
Lula parece ter abraçado a causa. Promete manter “mais conversas para que a gente possa derrotar a mentira”. “Quero estabelecer uma conversa muito verdadeira”, acrescentou.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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