//FERNANDO PESCIOTTA// O Brasil que vai às urnas



Já foi dito aqui algumas vezes que os chamados economistas do mercado financeiro exageram no viés político ao analisarem a conjuntura brasileira. Não disfarçam o ódio do PT e do pensamento de esquerda.

Também foi dito que Lula e Fernando Haddad acertaram ao baterem diretamente nas casas de rating em Nova York para desfazer as incorreções apresentadas por esses “economistas”.

A estratégia deu certo e poucos dias depois a Moody’s melhorou a classificação de risco do Brasil apontando uma série de melhoras no País.

A decisão da agência deixou os “analistas” loucos da vida. A reação incluiu dizer que a Moody’s surpreendeu ou que a nova nota ainda não trouxe benefícios para o mercado. Três horas depois e também de forma forçada, pois o dólar caiu e a Bolsa subiu.

O fato é que os nossos “analistas” erram muito porque pensam com o estômago da política e não com dados técnicos. A prova dada pela Moody’s é de que o País melhorou nos últimos 21 meses, reconquistou credibilidade no mercado internacional, tem sua economia em crescimento e só não demonstra um grau de felicidade ainda maior porque a comunicação do governo falha miseravelmente.

É esse Brasil melhor que vai às urnas no domingo para eleger vereadores e prefeitos. Espera-se que a confiança num país mais desenvolvido, civilizado e fraterno guie os votos dos eleitores.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com



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