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Após um recesso informal, que não consta do calendário oficial, o Congresso retoma os trabalhos nesta terça-feira (13). Mas essa jornada não será longa e já tem data para acabar. Dia 11 de setembro suas senhorias voltam a suas cidades para a eleição municipal.
Nesse curto período de “trabalho”, as atenções prioritárias estarão voltadas à represália contra o STF e o governo, por causa da decisão da Corte de acabar com a roubalheira das emendas Pix.
O governo, por outro lado, tem pressa para aprovar medidas econômicas em tramitação no Congresso, a começar pela regulamentação da reforma tributária. Segundo o ministro Alexandre Padilha, a ideia é que esse seja o “tema central” do esforço concentrado no Congresso.
Os parlamentares, porém, parecem mais interessados em medidas contra o Supremo e retaliar o governo, que alega não ter nada a ver com a decisão da Corte.
A escolha de parlamentares mais conscientes de seus deveres no trabalho legislativo pouparia dinheiro e esforço de todos para contornar situações criadas por eles próprios. Olho no voto.
Risco – Segundo o Datafolha, as intenções de voto em Pablo Marçal em São Paulo cresceram entre bolsonaristas, em prejuízo do prefeito candidato à reeleição com apoio oficial do miliciano e do governador Tarcísio de Freitas. O paulistano adora passar vergonha.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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