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A quarta-feira (10) foi marcada por duas notícias comemoradas no Palácio do Planalto: a melhora da popularidade do presidente Lula e a queda da inflação, puxada pelo preço dos alimentos. E uma coisa pode ter a ver com a outra.
Segundo o levantamento da Quaest, a aprovação de Lula foi de 50% em maio para 54% agora e a desaprovação recuou de 47% para 43%.
A maior aprovação do presidente se deu entre famílias com renda de até dois salários mínimos e entre mulheres e evangélicos.
Quando se olha para os principais problemas do País, a economia caiu de 31% em abril de 2023 para 21%, embora haja avanço na preocupação com a violência, tema que divide responsabilidade com os governadores.
Há uma importante avaliação de que foi rompida uma tendência de perda de imagem iniciada em agosto do ano passado, o que levou o governo a repensar estratégias, investir em comunicação e mudar meios e atitudes.
Fica claro que a percepção dos bons dados da economia passou a chegar a quem toma decisões na família, que são as mulheres. Elas vão às compras e conseguem tirar conclusões mais racionais sobre o que de fato acontece em sua vida.
Usando meios como o rádio, Lula passou a falar mais diretamente com essa população, mesmo que em alguns momentos possa ter conturbado o ambiente econômico para um ponto de alto risco inflacionário.
Seja como for, o remédio parece ser sempre a boa comunicação para enfatizar a boa gestão, especialmente na economia.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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