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Para desespero dos críticos e da oposição incompetente, o PIB brasileiro cresceu 0,8% no primeiro trimestre, mais do que a mediana das previsões de economistas do mercado financeiro, que era de 0,7%. Entre os reis dos chutes errados havia quem indicasse crescimento de 0,4%.
Na comparação anualizada, o crescimento do PIB foi de 2,5%, enquanto os gênios projetavam 2,2%. O resultado é creditado à alta dos investimentos e do consumo.
A combinação de queda dos juros, mercado de trabalho aquecido, pagamentos de precatórios antecipado e reajuste de benefícios vinculados ao salário mínimo ajudou a impulsionar a renda e, consequentemente, o consumo das famílias.
O setor de serviços avançou 1,4%, e como responde pela maior parte da atividade – responde por 70% do PIB –, teve peso relevante para o crescimento no período.
Como salientou o ministro Fernando Haddad, é preciso ressaltar que o Brasil é sim capaz de crescer sem ter a inflação em alta, o que pode significar um crescimento sustentável.
É isso que horroriza os chamados agentes do mercado financeiro e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Essa matemática para eles não existe. Não cabe na escola liberal a possibilidade de um país crescer consistentemente, com avanço do emprego e da renda, sem elevar a inflação. O Brasil tem provado o contrário nos últimos 15 meses.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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