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Na tentativa de cativar a fatia conservadora e de extrema-direita do eleitorado paulista, o governador de São Paulo aprovou na Assembleia Legislativa o projeto que cria “escolas cívico-militares”.
O retrocesso foi possível graças às benesses que o governo concede a parte dos deputados, com empregos a cabos eleitorais e troca de favores.
A votação, porém, foi marcada pela pancadaria. A mando do governador, a Polícia Militar sentou a borracha nos meninos e meninas secundaristas que exerciam seu legítimo direito de protesto contra o projeto.
Tem um significado especial quando um chefe de Estado concorda com ataques covardes a estudantes de 15, 16 anos que não estão descumprindo nenhuma lei e não estão cometendo nenhum crime.
O alienígena, cujo governo é um desastre especialmente nos aspectos sociais, e péssimo na área da educação, tenta se garantir com o apoio dos radicais. Se coloca cada vez mais à direita, onde se sente em casa, numa tentativa de sobrevivência.
Ao mandar a tropa da PM espancar jovens estudantes, atrai críticas de setores progressistas da sociedade, mas cativa os retrógrados, que parecem maioria do eleitorado principalmente no interior do Estado.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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