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Assessores do Planalto avaliam que a perda de popularidade do governo e do presidente Lula em pesquisas recentes se deve à alta de preço dos alimentos.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, reconhece uma alta desde novembro, mas assegura tratar-se de algo conjuntural, motivada por secas no Centro-Oeste e enchentes no Sul, e começa a se reverter.
Mello, porém, coloca bons temperos nessa questão. Segundo ele, os preços dos alimentos tendem a cair nos próximos dias, mas o problema não acaba aí. “Há um ambiente político no mundo e no Brasil onde forças políticas pegam questões pontuais, algumas falsas, e criam fatos, influenciando percepção das pessoas sobre a economia”, disse.
Em outras palavras, o que o secretário diz é que há uma guerra de narrativas sobre questões básicas que alimentam ilações muitas vezes inapropriadas no universo dos eleitores.
Ou seja, é uma questão de comunicação. Para alguns analistas e assessores de Lula, o governo paga a conta de uma comunicação que ainda peca nas redes sociais, que é praticamente ausente no WhatsApp, com propaganda institucional ruim e sem valorizar as muitas entregas que têm sido feitas.
Prestígio – Uma festa com 200 convidados reuniu mais de 400 pessoas para comemorar os 78 anos do ex-ministro José Dirceu. Estavam presentes ministros, praticamente toda a equipe econômica, o presidente da Petrobras e até o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A festa foi marcada pela diversidade partidária, com a participação de Arthur Lira e deputados de quase todos os partidos, incluindo o PL.
Algumas ausências chamaram a atenção, como as da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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