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A temporada de consolidação de dados relativos ao ano passado ratifica que 2023 foi muito positivo para o governo Lula e especialmente para a gestão do ministro Fernando Haddad.
A inflação do ano, a ser divulgada na quinta-feira (11), deve ficar em torno de 4,46%, a mesma variação do primeiro ano do segundo mandato de Lula, em 2007, e numa relevante desaceleração ante os 5,79% de 2022, ainda na gestão nefasta de Paulo Guedes.
O ambiente mais favorável, menos carregado de mau agouro, ajudou também a elevar o saldo da balança comercial, que fechou o ano com superávit de US$ 98,8 bilhões, 60,6% maior do que em 2022.
Aliviada com o fim da gestão do maníaco que falava em criação proposital de vírus da Covid-19, a China deu grande contribuição para o saldo, respondendo sozinha por superávit de US$ 51 bilhões, alta de 82%, ao contratar exportações brasileiras de US$ 104,31 bilhões.
Em outra frente, em novembro a indústria teve expansão de 0,5%, acima do esperado e no melhor resultado desde 2020.
Os sinais também são de maior atratividade ao investidor estrangeiro, que apenas em novembro e dezembro trouxe R$ 40 bilhões para a Bolsa de Valores, o que ajuda a reduzir o custo do crédito corporativo no País.
O Ibovespa, por sinal, acumulou valorização de 26,14% no ano, a maior alta do mundo.
Mesmo com tantos dados positivos, setores da mídia ainda insistem em apontar dúvidas do mercado financeiro. Nunca é demais repetir que muitas ações políticas são travestidas de análises econômicas.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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