//FERNANDO PESCIOTTA// Calote internacional



Todo dia é possível descobrir fatos novos para reforçar a convicção de que o presidente Lula precisa de esforços para reconstruir o Brasil. Sua gestão é mobilizada pela herança maldita do miliciano. Para onde se olha, o estrago do período fascista é total.

Além de todos os escândalos e absurdos já publicamente reconhecidos, agora descobre-se que o Brasil estava dando o calote em todo o mundo.

No ano passado, o País quitou dívidas com organismos e fundos internacionais. Ao todo, foram pagos R$ 4,6 bilhões em compromissos financeiros, incluindo contribuições regulares, integralização de cotas de bancos multilaterais e recomposições de fundos.

O total equivale ao passivo deixado pela gestão do miliciano e os pagamentos regulares de 2023.

Em outra frente, Lula enfrenta pressão dos servidores públicos federais por reajuste de salário. Isso por causa da política salarial adotada pelo governo do miliciano, que não concedeu nenhum reajuste ao funcionalismo.

Além da falta de aumento do salário, os servidores foram punidos por um período de alta inflacionária, que corroeu o poder de compra. Até servidores do Banco Central, tradicionalmente mais bem pagos, têm procurado emprego na iniciativa privada, desfalcando o quadro da instituição.

O Orçamento aprovado não prevê gastos adicionais com pessoal e um possível atendimento à reivindicação trabalhista pode ser mais um impedimento para atingir a meta de déficit zero neste ano.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com



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