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Foto: Valter Campanatto/Agência Brasil |
Após um bom período de tranquilidade e de entrega de resultados prometidos, o ministro Fernando Haddad voltou a ser pressionado pela ala política do governo.
Com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, à frente, ministros como Rui Costa, da Casa Civil, e assessores políticos do Planalto pressionaram o presidente Lula a rever a meta de déficit primário zero em 2024, conforme consta da proposta de Orçamento a ser aviada ao Congresso até dia 31.
Além de prever dificuldades para o cumprimento da meta, a ala política teme corte de gastos alegando que isso afetaria a imagem do governo.
Haddad negou a mudança e disse desconhecer a origem dessa conversa. Lembrou que o Orçamento de 2024 está fechado há mais de uma semana, não sendo possível mudá-lo a dois dias do envio ao Congresso.
Embora a ministra do Planejamento, Simone Tebet, tenha chegado a defender a previsão de déficit de 0,5% do PIB em 2024, assessores da pasta e do Ministério da Fazenda também negaram a mudança e atribuíram a “informação” a “fogo amigo”.
O caso foi levado ao presidente Lula, que reuniu Haddad e Tebet com os ministros da área política. Ficou decidido que a proposta de Orçamento seguirá as diretrizes de Haddad.
Na segunda-feira (28), num evento que reuniu os maiores empresários e executivos de centenas de grandes empresas do País, Haddad foi elogiado por estar conseguindo tornar o ambiente de negócios mais estável e previsível, o que amplia o potencial de investimentos e criação de emprego e renda.
Nazistas
Surpresa zero: a Abin identificou neonazistas e supremacistas brancos em grupos de aplicativos de mensagens associados a movimentos de contestação das urnas eletrônicas.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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