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Confirmando a tese de que quanto mais o tempo passa, mais se revela a péssima gestão do genocida, mais se descobrirá os descaminhos do período em que o País era controlado pela quadrilha.
Diante de outras revelações, fica difícil saber se essa do dia é mais ou menos grave, mas é estarrecedora de qualquer forma. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o governo (?) do genocida incinerou medicamentos usados em tratamentos de doenças raras e de alto custo avaliados em R$ 13,5 milhões no começo da gestão. Ou seja, vem mais por aí.
Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação, o mesmo caminho para descobrir que o genocida também jogou no lixo 39 milhões de doses de vacina contra a covid-19.
Os medicamentos perdidos incluem imunizantes contra sarampo e rubéola, hepatite e vacina tríplice viral, testes e remédios para pessoas com HIV avaliados em R$ 8,5 milhões, além de medicamentos contra o câncer, hepatite C e outras doenças.
Essas revelações são importantes não apenas para comprovar o tamanho da farsa que o Brasil elegeu em 2018, mas para justificar eventual desalento. Fica mais difícil governar tendo de consertar tanta desgraça e diante de um cenário financeiro global desafiador.
Ainda assim, as entregas da área econômica de Lula continuam aceleradas. É aguardada para o começo da próxima semana a definição de proposta de regulação fiscal. A reforma tributária também está pronta.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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