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Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), lança nesta quinta-feira (12) uma série de medidas para reduzir o rombo nas contas públicas deixado pela dupla miliciano-Paulo Guedes.
O pacote foca na receita, de forma a alcançar um resultado adicional de R$ 100 bilhões a R$ 150 bilhões por ano.
As medidas, porém, vão além de mero arranjo econômico. Elas serão anunciadas no Palácio do Planalto, de forma a dar dois recados principais à sociedade brasileira, à imprensa, ao mundo dos negócios e aos selvagens que defecaram e urinaram na democracia.
O primeiro recado é de que o governo do presidente Lula tem preocupação com a coisa pública, se atem à responsabilidade fiscal e busca medidas para que um desequilíbrio não torne a vida mais cara ao causar inflação.
Ao fazer o lançamento das medidas no Palácio do Planalto invadido, quebrado e saqueado pelos selvagens há quatro dias, o governo explicita a segunda mensagem: a gestão federal não parou, ao contrário do desejado pela ação criminosa orquestrada pelo miliciano e militares de fralda.
Essa percepção, por sinal, tem sido uma característica no mundo financeiro. Pelo sexto dia consecutivo, os negócios avançaram na Bolsa, que tem atraído capital estrangeiro, numa demonstração de confiança no governo petista. Só na segunda-feira, dia seguinte à tentativa de golpe dos terroristas, o ingresso foi de R$ 400 milhões.
Além de não conseguirem parar a máquina pública e o governo, os aloprados amargam outros fracassos e decepções. A “mega mobilização para retomar o poder” desta quarta-feira (11) reuniu três pessoas em Brasília. No Rio de Janeiro, nenhum meliante apareceu.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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