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Empresários, investidores e governantes de todo o mundo não escondem uma discreta satisfação por rever representantes tão qualificados do Brasil no Fórum Econômico Mundial, que acontece todos os anos em Davos, na Suíça.
Eles ainda guardam na memória quando o miliciano foi flagrado comendo no bandejão porque não tinha com quem conversar. Nos últimos quatro anos o Brasil se transformou num pária.
Representante do governo no evento, junto com Marina Silva, nesta terça-feira (17) o ministro Fernando Haddad disse que os detalhes do novo arcabouço fiscal que vai substituir o teto de gastos deverão ser definidos até abril, para aprovação do projeto ainda neste semestre.
Ele também reforçou que seu plano é zerar o déficit do governo em dois anos e fez um discurso tranquilizador para investidores e empresários num almoço promovido por um grande banco.
Ficou evidente a confiança no ministro e no País. As declarações animaram os investidores. As ações aceleraram a subida de forma relevante, especialmente os papeis da Petrobras. Com o movimento, a Bolsa manteve a alta acumulada no ano, para desespero dos terroristas.
Apesar de suas ações e tentativas, a vida segue, e segue positivamente para o novo governo. O dólar caiu 0,81%, cotado a R$ 5,10, com o real tendo a segunda maior valorização numa cesta de 33 moedas, perdendo apenas para o peso chileno.
A atmosfera positiva para os negócios foi reforçada com declarações da ministra Simone Tebet que acabaram entendidas como de total sintonia na equipe econômica. Pelo menos por enquanto, não há sinais de desencontros entre dois potenciais candidatos a presidente da República como alardeado pela mídia.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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