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É possível medir o tamanho de um sujeito, no sentido humano e moral, por suas atitudes e comportamentos, principalmente nas dificuldades. Mas o ex-juiz Sergio Moro nem espera grandes crises para provar que não vale quase nada, mas quando aparecem problemas, sua miudeza se agiganta.
Quando foi responsável pelo julgamento dos processos relacionados à Lava Jato, trocou os pés pelas mãos, fez lambanças em série, cometeu erros jurídicos grosseiros, se revelou incompetente e, incapaz, acabou achincalhado pela Suprema Corte.
Acabada sua carreira jurídica, assumiu a verdadeira faceta, tornando-se ministro do miliciano, provando ter agido politicamente no processo.
Moro sonhava com a Presidência, mas foi atropelado pelo miliciano. Eleito senador, pode nem tomar posse. A prestação de contas de sua campanha parece uma peneira, cheia de furos, com sinais de irregularidades por toda parte. O parecer técnico do TRE-PR é pela condenação.
Desesperado, Moro foi como um rato acuado atrás do miliciano. Se humilhou implorando ajuda, porque o PL do genocida está por trás da ação que pode impedir sua posse no Senado. Disse até que concordaria em se bandear para o PL. Aceita qualquer negócio para deixarem que assuma a cadeira no Senado.
O miliciano e Valdemar Costa Neto, dono do PL, pisaram na sua cabeça. Até eles sabem que Moro não é confiável.
Moro a cada dia comprova seu tamanho minúsculo.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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