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George Santos é o primeiro gay eleito deputado pelo Partido Republicano dos EUA. Filho de imigrantes brasileiros, Santos é a maior fraude da história republicana norte-americana. Claro, ele é apoiador de Bolsonaro e de Donald Trump.
Santos surfou numa onda conservadora, se vendeu como protagonista do sonho americano ao apresentar um currículo invejável. Era tudo mentira.
O jornal New York Times descobriu que nenhuma afirmação de Santos, nenhuma, corresponde à verdade. Ele não se formou onde diz ter estudado, não trabalhou nas empresas que diz ter trabalhado, como Citigroup e Goldman Sachs, não tem a empresa listada no currículo e nunca fez as ações sociais que listou no papel.
Ao contrário, o que se sabe de verdade é que aos 19 anos ele roubou um cheque em Niterói para comprar roupas e calçados, tornando-se réu num processo ainda em aberto.
Ainda não se sabe ao certo o que acontecerá com o bolsonarista, mas ele corre o risco de nem tomar posse no Capitólio. Seu caso, porém, já está sendo visto como exemplo de como é necessário apertar os freios contra as fake news, método que levou o miliciano ao Planalto.
Por aqui, uma nova legislação será muito bem-vinda para punir com mais rigor um crime que tem se alastrado e, ao contrário do que muitos imaginam, está longe de ser de baixo impacto.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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