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As eleições de 2018 passaram para a história como o maior desastre democrático desde a reabertura. E no que depender do bolsonarismo, as deste ano poderão ficar nos anais das mais sujas.
O show de fake news, arbitrariedades, uso da máquina pública, desfaçatez, golpismos, ódios e agressões não se deve apenas ao desespero bolsonarista. Trata-se de demonstração do modus operandi da gangue de milicianos que tomou Brasília de assalto, literalmente, o que inclui o Tarcísio Derruba Pontes e os ladrões do centrão.
A estratégia do sociopata é criar uma aberração atrás da outra, de forma a demandar o máximo de energia de seus adversários, que desperdiçam tempo e disposição no contraponto e se perdem no propositivo.
Com tantos escândalos e absurdos, o sociopata cria em seus seguidores a percepção de que não são “retóricas” “inventadas pelo outro lado”.
O fato é que o processo é chato, cansativo, baixo, desprezível, mas precisa ser exposto. Não se pode aceitar que existam desavisados.
Tentativa de compra de votos, ameaças de empregadores, pastores tocando medo no rebanho, uso recorde de caixa dois com dinheiro vivo, politização de ações da Polícia Federal e esbanjamento de dinheiro público são apenas alguns aspectos da sujeira bolsonarista.
O mais assustador é o que viria se o miliciano vencesse. As aberrações representadas por Damares são apenas um aperitivo. Ensinar crianças de quatro, cinco, seis anos atirar não é nada diante do que se ameaça.
O voto do dia 30 tem de assegurar que não será o último voto para presidente em décadas. Será a resposta popular ao banditismo.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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