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Basta seguir o fio das principais notícias publicadas nestas terça e quarta-feiras (18 e 19).
O Ministério Público que atua no TCU pediu à corte que determine à Caixa a suspensão do crédito consignado para beneficiários do novo Bolsa Família por considerar que a operação tem "finalidade meramente eleitoral e em detrimento das finalidades vinculadas do banco" e fere a "lisura do processo eleitoral".
O governo mudou as regras do novo Bolsa Família para estimular a criação artificial de famílias formadas por apenas um indivíduo. Pessoas que moram no mesmo endereço, mas que estão inscritas no Cadastro Único como se vivessem sozinhas, conseguem receber o benefício de forma individual e aumentar a renda familiar.
O Ministério da Defesa tem prazo para explicar por que gastou dinheiro público para “fiscalizar” a eleição e até agora não entregou nenhum relatório.
A 12 dias do segundo turno, a Caixa autorizou a liberação de crédito futuro do FGTS como garantia de financiamento imobiliário.
A 12 dias do segundo turno, o governo liberou a quarta parcela do auxílio a 670 mil taxistas e caminhoneiros, que receberam R$ 1 mil antes da data prevista.
As denúncias de assédio eleitoral no MPT cresceram quase dez vezes, passando de 45 no primeiro turno para 431 agora.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, abriu investigação contra um ecossistema de desinformação para favorecer Bolsonaro. Ele deu três dias para Carlos Bolsonaro explicar o uso político de seus perfis nas redes sociais.
Em entrevista ao podcast Collab, o pedófilo já falava das “meninas bonitinhas da Venezuela que fazem programa”. Antes disso, em maio, em discurso oficial transmitido pela TV Brasil, ele mencionou as “prostitutas” venezuelanas.
A entrevista de Lula ao Flow Podcast bateu o recorde de audiência, com mais de 1 milhão de espectadores simultâneos, o dobro de quando o programa ouviu o pedófilo.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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