O último ato da campanha de Lula e Fernando Haddad, batizado de “Brasil da Esperança”, deverá ocorrer em São Paulo, no dia 26, com a participação presencial e virtual de artistas e influenciadores.
O evento, restrito a convidados, será transmitido para vários países e terá a presença de Anita, Caetano Veloso e Ludmilla, entre outros.
Nessa reta final da campanha, o petista tem surfado numa onda de adesões para tentar varrer a erva-daninha já no dia 2.
Depois de Henrique Meirelles, cujo apoio motivou alta da Bolsa e queda do dólar, agora é a vez do jurista Miguel Reale Jr., o autor do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, e de José Carlos Dias, ministro da Justiça de FHC.
Reale e Dias alegam ser importante que Lula vença no primeiro turno para “impedir ação desesperada de Bolsonaro”.
Para ter certeza da vitória no primeiro turno está faltando o bom-senso de Ciro Gomes, com o que será impossível contar. Ciro parece ter feito um acordo para ser linha auxiliar do bolsonarismo. Deve estar ganhando algum caraminguá.
Boa parte do PDT entendeu a realidade e embarcou na canoa lulista. Mas Ciro resiste, insiste nos ataques e corre o risco de ficar totalmente isolado, encerrando a carreira política melancolicamente.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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