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Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quinta-feira (01) mostra que Lula recuou no limite da margem de erro, de 47% para 45%. Bolsonaro ficou estacionado nos 32%.
A novidade é o avanço de Ciro Gomes, também no limite da margem de erro, de 7% para 9%, e de Simone Tebet, de 2% para 5%.
Com 48% dos votos válidos, a campanha de Lula promete esforços para ainda tentar liquidar a fatura no primeiro turno. A estratégia será a amplificação dos ataques ao genocida e tentar atrair os eleitores de Ciro.
A pesquisa também ratifica a percepção de que Bolsonaro atingiu seu teto, o que já é muito e merece ser estudado no futuro, pois nessas alturas do campeonato quem insiste em votar nele é tão canalha quanto a família Bolsonaro.
Os esforços para acabar com o pesadelo são bem-vindos e merecem incentivo. É preciso evitar o mais rapidamente possível a manutenção desse governo, que a cada dia apresenta uma novidade indesejada.
A má notícia da vez é o corte de 40% no Orçamento da saúde em 2023, além da ameaça, às vésperas da eleição, de renovação do estado de calamidade só para poder prometer o aumento do Auxílio Brasil.
Na disputa pelo governo de São Paulo, como cogitado, Fernando Haddad perdeu três pontos, ficando com 35% das intenções de voto, ainda com folga sobre os demais candidatos.
Tarcísio de Freitas (21%) e Rodrigo Garcia (15%) subiram e diminuíram a distância para o petista. A expectativa continua sendo de uma acirrada disputa, principalmente entre os dois adversários do petista, para saber quem vai para o segundo turno.
No Palácio dos Bandeirantes, as apostas são de que o horário eleitoral gratuito fará Garcia ser mais conhecido e atrair o eterno eleitor do conservadorismo no Estado.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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