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Na toada de ódio e violência bolsonarista na campanha eleitoral, houve uma tentativa de incêndio criminoso na sede do PT em Goiânia nesta quarta-feira, simbolicamente dia 13.
É mais um episódio de um contexto que assusta até parlamentares governistas. Deputados e senadores de diversos partidos estão fazendo campanha de rua pelo País escoltados por seguranças.
Esse clima de guerra é uma vitória de Bolsonaro. Foi ele que o instituiu e o alimenta diariamente. Sem esse belicismo Bolsonaro não existe.
É nesse contexto que Eduardo Bolsonaro comemorou seu aniversário com um bolo na forma de revólver calibre 38 e diversos projéteis.
Isso horas depois do assassinato de um dirigente petista em Foz do Iguaçu por um agente federal bolsonarista e dois dias após outro bolsonarista jogar uma bomba caseira em apoiadores de Lula no Rio de Janeiro.
Parlamentares e dirigentes de partidos de oposição levaram ao ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, uma representação contra Bolsonaro, pelos discursos de ódio na campanha.
A ação pede ao tribunal que obrigue o miliciano a parar com declarações de incitação à violência, sob pena de multa de R$ 1 milhão.
Obviamente, isso não vai ocorrer. Nada vai deter a ignorância. Esse clima interessa à ofensiva golpista. Bolsonaro quer ganhar mesmo que para isso tenha de burlar todas as regras e leis. Lula tem razão: vencer no primeiro turno diminui sensivelmente o ímpeto golpista.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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