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Qualquer cidadão é capaz de dizer que, especialmente num país pobre, priorizar áreas sociais, com ênfase na saúde e na educação, é o caminho mais curto e saudável para o desenvolvimento.
Pois são as áreas mais atingidas pela incompetência e descaso do atual governo (?). Sem falar na cultura, cujo secretário anda armado e passa o tempo criticando artistas e intelectuais.
Enquanto agia para que 670 mil brasileiros tivessem suas vidas ceifadas na pandemia, Bolsonaro mantinha um esquema de corrupção nos Ministérios da Saúde e da Educação.
Na Saúde, as denúncias foram abafadas, e como a inépcia é estratégica, ficou o dito pelo não dito.
Mas na Educação as “irregularidades” resultaram na prisão do ex-ministro Milton Ribeiro e de dois pastores que roubavam descaradamente “em nome de Jesus”.
O MEC foi entregue a uma quadrilha do Centrão e a pastores que adoram dinheiro. Milton Ribeiro (foto) juntou a isso ideias do século passado para educar crianças, defendeu castigos físicos e adotou a orientação retrógrada do bolsonarismo para falar de gênero. Tudo em nome da “família”.
O que mais dói é saber que a corrupção corre solta e absorve parte do dinheiro que deveria ser investido na educação básica. O esquema é mais acintoso na FDES, órgão responsável por dar estrutura financeira para Estados e municípios proporcionarem escola com o mínimo de qualidade a crianças e jovens estudantes.
Acho que Bolsonaro faz isso de propósito. Ele odeia cultura, educação, instrução, desenvolvimento social, cultural, acadêmico, intelectual e psicológico, o que explica tudo. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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