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A imprensa brasileira tem especulado sobre o comportamento do eleitorado evangélico na eleição presidencial deste ano.
Umas das convicções é de que os evangélicos estão abandonando o bolsonarismo. Um pastor disse que o segmento não concorda com a violência propagada por Bolsonaro, exemplificada por seu comportamento na pandemia.
Também se cansaram das mentiras de Bolsonaro. A mais recente virou chacota internacional. Ao desembarcar na Rússia, soube que Vladimir Putin teria dito que não invadirá a Ucrânia e tascou que foi ele que convenceu o líder russo. A crise está aí para provar o tamanho da lorota.
O fato é que as últimas pesquisas mostram um eleitorado evangélico mais dividido do que esteve nas urnas em 2018.
Embora alguns caciques políticos representantes de igrejas pentecostais ainda defendam o genocida, vários pastores têm se manifestado contra.
A imprensa, que não esconde sua torcida por Sergio Moro, ainda trata uma migração para Lula com cautela. Mas a verdade é que o petista tem se movimentado para se aproximar desse eleitorado, que responde por 30% dos votos.
O PT criou um podcast comandado por um pastor. A perspectiva de vitória de Lula ajuda a atrair a simpatia dos líderes dessas igrejas, mas o que predomina é a aversão crescente ao genocida corrupto e miliciano.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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