//FERNANDO PESCIOTTA// Eleição dita o ritmo da economia



Analistas, economistas e colunistas concordam que as eleições deste ano vão definir o futuro e o presente do Brasil ao influenciar o atual desempenho da economia.

Banqueiros, gestores e empresários já não veem a possibilidade de existir uma terceira via.

Desde as prévias do PSDB, presidentes de grandes corporações passaram a apostar na polarização do inominável e Lula.

Nesse cenário, já se especula que se Sergio Moro não chegar aos 15% das intenções de voto em fevereiro vai desistir da corrida presidencial e optará por tentar uma vaga no Senado.

Moro sabe que não pode ficar sem um mandato que lhe dê foro privilegiado, sob riso de ser preso. O ministro Bruno Dantas, do TCU, mandou a consultoria americana Alvarez & Marsal revelar os serviços prestados e os valores pagos a Moro.

Outro motivo de preocupação no empresariado é a péssima performance de Bolsonaro. Enquanto alguns Estados eram fortemente atingidos pelas chuvas, o genocida estava passeando com moto aquática no litoral de Santa Catarina.

A #BolsonaroVagabundo fez sucesso nas redes sociais. Diante da maciça cobrança por um mínimo gesto de solidariedade pelas mortes, Bolsonaro voltou ao velho truque da vitimização.

A estratégia chama atenção da mídia, mas não esconde o desprezo pelas mortes e desgraças que atingem a população. Tanto assim que o ministro encarregado de cuidar dos afetados pelas chuvas, entra de férias nesta quarta-feira, dia 5.

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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com


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