//CIDADE// Elaboração do novo Plano Diretor é criticada por ter pouca participação popular



Articular o desenvolvimento do turismo com a proteção de seus recursos naturais foi a principal preocupação dos participantes das reuniões promovidas pela empresa Geo Brasilis, encarregada de preparar o novo Plano Diretor e Lei de Parcelamento, Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo de Serra Negra, nos últimos meses.

Essas reuniões foram feitas com os conselhos municipais de Assistência Social, Direitos da Criança e do Adolescente, Direitos das Pessoas Idosas, Segurança Alimentar, Turismo, Cultura, Educação, Alimentação Escolar e Saúde. Ao todo participaram, de forma online dos encontros, 67 pessoas, que procuraram responder a duas questões centrais: quais os desafios para o desenvolvimento municipal e a Serra Negra que queremos para 2031.

O atual Plano Diretor da cidade está obsoleto. Ele deveria ter sido revisado em 2016, segundo lei federal. A elaboração do novo Plano Diretor ainda está no começo. A partir dos dados colhidos nessas reuniões e de outras fontes, a Geo Brasilis vai preparar uma proposta técnica, que será apresentada e debatida em audiências públicas.

O resultado das reuniões com os conselhos municipais foi levado a público em uma transmissão de pouco mais de uma hora, em rede social da prefeitura, por representantes da Geo Brasilis, que exaltaram o fato de que mais de 50 pessoas assistiram à "live".



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Vários comentários de espectadores foram no sentido de que é necessária uma maior participação popular na elaboração do novo Plano Diretor. 

As audiências públicas servirão para isso, respondeu Lauana Campagnoli, da Geo Brasilis, que apresentou a "live", denominada "Oficina Devolutiva - Plano Diretor". Além disso, informou que foi criado o e-mail planodiretor@serranegra.sp.gov.br para receber sugestões dos munícipes. 

A primeira audiência pública do novo Plano Diretor será em julho, em data ainda a ser definida. 

Os quadros abaixo mostram as conclusões das conversas com os conselhos municipais.





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