/CIDADE// Praça Sesquicentenário volta a ter água potável


A Praça Sesquicentenário, um dos cartões postais de Serra Negra, agora tem um bebedouro funcionando novamente, com água potável da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Depois de mais de 10 anos desativado em função de problemas na fonte que o abastecia, o bebedouro foi reformado para o fornecimento de água pela Sabesp.

“Infelizmente a fonte secou e não houve mais possibilidade de retomar o abastecimento por meio dela. O mundo convive com diminuição da disponibilidade da água e por isso pedimos para que as pessoas se conscientizem e saibam usar racionalmente. Tivemos que adotar essa solução", disse o prefeito Sidney Ferraresso (DEM).

A Praça Sesquicentenário é frequentada por pessoas de todas as faixas etárias, pois nela estão instalados diversos equipamentos públicos, como o espelho d’água, pista de skate, praça de exercícios para idosos, o Palácio Primavera (sede da Diretoria de Cultura e que abriga a biblioteca municipal e um auditório), pista para caminhada e praça de alimentação, além do teleférico, que é terceirizado.

Além disso, uma série de atividades e eventos ocorrem na praça, com destaque para a Feira Noturna Cultural, nas noites de quinta-feira, que possui grande movimento.


Comentários

  1. Por que as fontes estão secando?

    Me parece que essa pergunta precisa ser respondida pelo Executivo e pelo Legislativo.

    E depois de identificado o motivo do sumiço das águas minerais e medicinais, precisam ser tomadas providencias para recuperá-las. É a maior riqueza da cidade.

    A Prefeitura pede para a população se conscientizar e usar racionalmente a água. Mas será que a Prefeitura tem consciência de como trata questões ambientais no município? Será que tem adotado políticas públicas para um crescimento efetivamente sustentável de modo a usar este e outros recursos de forma consciente e racional?

    Não é uma vergonha para um dos mais ricos municípios do circuito das águas paulistas ver suas fontes secando e não fazer nada para reverter essa situação?

    É progresso uma cidade localizada na Serra da Mantiqueira, no meio do circuito das águas, que enriqueceu no passado por causa da abundância e qualidade de suas águas medicinais, que exporta água mineral, oferecer para a população água da Sabesp inclusive numa das principais praças do município? Quem ganha e que perde com esse progresso?

    É verdade que foram detectados 27 agrotóxicos na água que abastece Serra Negra entre 2.014 e 2.017? ( Fonte: https://portrasdoalimento.info/agrotoxico-na-agua/ )

    Será que Serra Negra está no caminho certo de desenvolvimento?

    Quem ganha e quem perde com este modelo de crescimento que vem sendo adotado faz anos? E que continua sendo adotado.

    Quem ganha e quem perde com obras paliativas para resolver o problema das fontes, como por exemplo, trocar uma fonte natural por um poço artesiano? Ou eventuais transposições de águas para alimentar uma fonte?

    O projeto de revitalização da Fonte São Luís adota esse conceito de transposição?

    Será que, pouco tempo após a aquisição da Mata do Fróes, alguns loteamentos que estavam adormecidos, acordaram?

    Existe alguma vinculação entre obras de loteamentos e a aquisição da Mata do Fróes?

    Será que não é urgente a revisão e modernização das leis municipais que ordenam loteamentos, obras de terraplenagem código de edificações, Plano Diretor, etc?

    Viva o progresso! Será?

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