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As centrais sindicais e os movimentos sociais intensificaram a organização para a greve geral marcada para esta sexta-feira, dia 14, contra a pretendida reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Para o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, a mobilização em torno de paralisação nacional está maior que a do período anterior ao movimento deflagrado em 28 de abril de 2017. “Tenho percorrido muitos Estados e percebo como a preparação está grande. Isso é resultado da unidade entre as centrais, que temos construído desde o fim do ano passado. Vivemos um retrocesso não apenas nas relações de trabalho, mas de civilização”, disse o dirigente.
Já foram realizadas assembleias em vários Estados e decidiram participar da greve geral bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros e previdenciários. Estudantes e docentes das universidades federais e estaduais de todo país também vão aderir ao movimento. Além das paralisações trabalhistas, haverá manifestações em várias cidades.
“A única forma de barrar essa reforma da Previdência é fazer o enfrentamento nas ruas. É greve geral”, afirmou Vagner Freitas, presidente da CUT. Em São Paulo, o dia de greve deverá ser encerrado com um ato diante do Masp, na Avenida Paulista, a partir das 16 horas.
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