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Ao fazer um balanço deste ano, o presidente Lula cumpriu o papel de colocar os pingos nos is, abordou temas relevantes, como o feminicídio, refutou a indústria de fake news que espreita a imprensa e desafiou adversários.
Lula disse que muitas entregas estão sendo feitas pelo governo e cobrou uma comunicação mais agressiva para essas informações chegarem à população. Ou seja, quer ver a gestão tangibilizada nas pesquisas.
Perguntado sobre cenários eleitorais, respondeu que ainda vai falar com ministros e o vice, Geraldo Alckmin, sobre seus desejos. Salientou, porém, que gostaria de ter uma chapa forte em São Paulo, com o ministro Fernando Haddad como candidato ao governo ou ao Senado.
No encontro com jornalistas, Lula não fugiu de nenhum assunto, investiu na propaganda de várias iniciativas do governo que nem outros ministros sabem que existem, como ele mesmo observou.
Alguém sabia, por exemplo, que centenas de caminhões-laboratório vão percorrer o País para fazer exames e pequenos procedimentos médicos na população de baixa renda? Ou que centenas de vans equipadas de alta tecnologia atenderão à população mais pobre para colocação de próteses dentárias?
Lula explicitou também que vai vetar o projeto de lei que dá folga aos golpistas. Setores da mídia insistem em querer dizer que o governo até fez um acordo para a aprovação da dosimetria.
Parece mais teoria da conspiração. O líder do governo no Senado fez um acordo para que a votação da matéria não impedisse a aprovação de medidas econômicas. Tanto que votou contra a dosimetria.
Enfim, Lula demonstrou conhecimento detalhado de tudo que acontece no governo e se revelou esperançoso. Numa versão popular, Lula está com tesão para vencer em 2026.
Que assim seja.
Que todos tenhamos boas festas. Até janeiro.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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