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Investidores e operadores do mercado financeiro mostraram na sexta-feira (5) que a inteligência não é seu forte.
Acreditaram na infantilidade de Flávio Bolsonaro, que se anunciou como agraciado pelo pai preso para ser o candidato da extrema-direita em 2026. O mercado financeiro aposta tudo em Tarcísio de Freitas, e vai perder, pois não enxergam um palmo diante do nariz.
Com o “anúncio” da “candidatura”, investidores e operadores concluíram que seu desejo ia para o ralo. Mas acreditar em Flávio é, em si, uma demonstração de falta de inteligência.
Era mais do que óbvio que se tratava de blefe. Colocou o elefante na sala para cobrar um preço para retirá-lo de lá. Era muito evidente que o sonso colocava uma dificuldade para vender a facilidade, e só os ostras do mercado não viram isso.
Não durou dois dias. Antes que os negócios voltassem a rolar na segunda-feira, Flávio foi a um “culto” para poder ser acessado por jornalistas e apresentar o preço da desistência.
O resultado final do blefe é a confirmação de que a extrema-direita está desesperada, que o chefe da quadrilha é um covarde e que Flávio não passa de um frouxo. Sem falar na falta de inteligência da Faria Lima.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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Comentários
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Um político, de vida pública maculada por crimes financeiros e políticos, ser a opção da direita é até normal. Só não concordo que seria para o bem de todos ou que o mercado é idiota.
ResponderExcluirAo ver pesquisas que o derrotam, tenta vender a vaga presidencial, como se dele fosse uma mercadoria.
Mostra o perfil danoso de uma parcela da sociedade ávida em manter esse passado explorador e colonizador das minorias.