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A um ano da eleição de 2026, uma das mais disputadas para a formação do Congresso, o governo dá sinais de que será duro com quem o trair e o STF pode indicar caminhos tortuosos para quem não cumprir as regras eleitorais.
De acordo com técnicos da equipe econômica, as emendas parlamentares terão corte de R$ 7,1 bilhões no Orçamento de 2026 se o Congresso não compensar o espaço fiscal perdido com a MP alternativa ao aumento do IOF que foi derrubada.
Essa exclusão do Orçamento é uma medida mais dura do que a suspensão, que pode ser quebrada caso as contas se reequilibrem no futuro. O corte significa que as ações carimbadas pelos congressistas nem estão previstas para serem executadas em 2026.
Além disso, o governo está demitindo indicados dos 251 deputados que votaram contra a MP. Os cortes atingem superintendências e diretorias de ministérios, estatais e órgãos federais.
Já a Primeira Turma do STF começa o julgamento do núcleo quatro da trama golpista. São réus os responsáveis pela tática de desinformação para forçar o golpe de Estado.
Serão os primeiros condenados por desinformação contra o sistema eleitoral brasileiro, criando um precedente sobre a questão. A partir disso, quem for pego mentindo nas redes sociais pode fazer companhia ao comandante da quadrilha no xilindró.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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