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Há poucos meses, a comunicação do governo perdeu tempo respondendo a um desavisado articulista da revista The Economist que dissera que Lula perdeu prestígio e seu grau de liderança global.
Desde então, o presidente brasileiro esteve com uma penca de líderes internacionais e mereceu apoio de boa parte do mundo no enfrentamento com Donald Trump e sua imposição tarifária motivada por tentativa de intromissão em assuntos internos.
A despeito de críticas de conservadores e direitistas brasileiros, o Itamaraty não perdeu a envergadura, assim como Lula parece ter recuperado seu melhor jeito.
Neste fim de semana, o prestigioso jornal The New York Times, o mais lido do mundo ocidental, publicou artigo de Lula no qual reafirma a disposição de negociar com Trump, mas esclarecendo que a soberania e a democracia brasileiras não estão na mesa.
As atenções agora estarão voltadas para a abertura da Assembleia-Geral da ONU. O organismo tem cada vez menos prestígio e influência, mas o encontro global ainda chama atenção.
Como ocorre desde a criação da ONU, o presidente brasileiro fará o discurso de abertura. A expectativa já é grande, dado o contexto e o fato de a ONU estar instalada em Nova York.
Lula e outros líderes mundiais terão a oportunidade de mostrar seu poder de articulação que tem resultado num isolamento americano.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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