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Alegando contrariedade com a demissão do ministro Carlos Lupi, embora seu substituto também seja do partido, a bancada do PDT na Câmara, com 17 deputados, decidiu abandonar a base governista de Lula.
Pode parecer que o partido que um dia foi de Leonel Brizola compactua com o mal feito no INSS.
Por trás da decisão está a pressão do coronel Ciro Gomes, que assume o que sempre foi, um ditador de direita.
No mesmo dia, Ciro reuniu deputados da oposição ao governo petista do Ceará para anunciar que vai apoiar o bolsonarista Alcides Ferreira (PL) na disputa ao Senado em 2026, contra seu irmão Cid Gomes, candidato do governador Elmano de Freitas.
Ciro nasceu em Pindamonhangaba, mesma cidade de Geraldo Alckmin. Sei de histórias desde a avó de Ciro e sua família, as razões que os fizeram migrar para o Ceará.
Na virada dos anos 1980 para 1990, junto com uma delegação de sindicalistas fui recebido para um jantar com o então governador Ciro Gomes em Fortaleza. Desde sempre, contrariando a opinião de muitos, sempre disse que Ciro não é confiável. Nunca foi.
Seu eterno coronelismo o está levando a agir como sempre pensou, um homem amargurado, centralizador, ditatorial e prepotente.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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