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O STF formou maioria para não afastar os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino do julgamento da tentativa de golpe de Estado, como queria a defesa dos acusados, incluindo o miliciano.
Sobre o caso, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, fez uma importante revelação: foi ofertada aos réus por crimes de menor gravidade no 8 de Janeiro a opção de acordo de persecução penal.
Na persecução penal proposta, o réu aceitaria se afastar das redes sociais por dois anos e faria um curso de democratização dado pelo Ministério Público, além de pagar, quem pudesse, multa de R$ 5 mil.
Ainda conforme o acordo proposto, esses mais de 1,2 mil réus teriam o passaporte devolvido e teriam a tornozeleira eletrônica retirada. A esmagadora maioria, porém, preferiu a sequência do processo criminal, numa “opção ideológica”.
O que a revelação de Barroso quer dizer é que todos os acusados são criminosos conscientes. Sabem o que fizeram e sabem que o que significa o que fizeram, além de saberem o que significa a decisão que tomam para se tornarem condenados na prisão.
É mais uma evidência de que conceder anistia a esses criminosos é reforçar a tentativa de golpe. Anistia nunca mais.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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