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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil |
Após a denúncia apresentada pela Polícia Federal contra a organização criminosa que tentou dar um golpe de estado, a expectativa era pela formalização das acusações pela Procuradora-Geral da República. Ela veio nesta terça-feira (18).
Agora, faltam dois passos para se fazer Justiça: a aceitação da denúncia pelo STF e a consequente condenação do miliciano, de Braga Neto, Augusto Heleno e toda a quadrilha de criminosos que tentou matar a democracia para continuar assaltando o País.
A potência da acusação da PGR pode ser medida pela reação “estupefata” da defesa dos bandidos. Por mais que esperassem chumbo grosso, o conteúdo do documento é de condenação irreversível.
O mais grave não é nem o aspecto político, mas criminal. A tentativa de assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes demonstra que ninguém estava ali para fazer um passeio de domingo no parque.
Os extremistas perdem fôlego na estúpida campanha pela anistia aos golpistas. Os argumentos apresentados pela PGR evidenciam um plano completo de golpe.
É possível supor que o conjunto da obra exposta ao menos no momento iniba integrantes do centrão nas pressões que fazem contra Lula. Até para eles, fica constrangedor lutar sob uma bandeira tão criminosa.
Os planos do STF agora são de realizar o julgamento da organização criminosa e de seu líder máximo ainda neste ano, para fugir do calendário eleitoral de 2026.
Que assim seja, e que eles paguem pelo golpismo e por tudo de ruim que fizeram ao Brasil, do genocídio na pandemia às perseguições às minorias.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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