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Exatos quatro anos após ser invadido por apoiadores de um derrotado Donald Trump, o Congresso dos EUA se reuniu nesta segunda-feira, 6 de janeiro, para confirmar a vitória do republicano na eleição de novembro.
A sessão conjunta da Câmara e do Senado chancelou a conquista de 312 dos 538 votos do Colégio Eleitoral por Trump. Nos EUA, é essa eleição indireta que de fato vale para se saber quem é o presidente.
A despeito da maior segurança levada a cabo pelo Congresso e pelo setor militar, a sessão ocorreu de forma tranquila, expondo ao mundo a diferença de comportamento entre democratas e extremistas.
O discurso de Trump também tem mudado, especialmente na área econômica, reduzindo o radicalismo que só traria prejuízos para empresários que o apoiam mesmo sem perder o verniz nacionalista-populista, muito parecido com o de Hitler.
Ainda assim, pode-se prever tempos difíceis com o extremista no poder pelo simples fato de que sua estrutura de governo está sendo loteada por outros extremistas.
A começar por Elon Musk, a Casa Branca estará cheia de lunáticos que ainda acham que a terra é plana, agem contra todo tipo de vacinas, matam quem defende liberdade de gênero, querem eliminar os imigrante, acham que ainda existe algum comunista no mundo e defendem com armas e dentes o retrocesso social.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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