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O interesse público parece ser a última preocupação de deputados e senadores, especialmente aqueles de partidos que se dizem conservadores – nunca se viu tanto conservador tão corrupto.
Com tantas matérias relevantes, essenciais para a estabilidade econômica e política do País, a molecagem dos parlamentares continua a mesma, de tentar sequestrar o governo e o Judiciário.
Querem de qualquer forma continuar a farra das emendas, com bilhões jogados nas contas bancárias sabe lá de quem. Ou isso, ou param as votações.
Mas o que mais irrita é ver veículos de comunicação pretensamente de massa passar a mão na cabeça desses bandidos só para aporrinhar o governo liderado pelo PT. Ou seja, concordam com o assalto ao dinheiro público, e não pouco.
Até onde se sabe, a gangue do Centrão briga para ter liberdade de mandar para onde quiser, sem prestar contas, algo em torno de mais R$ 52 bilhões.
O ministro Flávio Dino, do STF, tentou colocar um mínimo de ordem nessa roubalheira, mas sofre resistências. Para os ladrões do Congresso, Dino está em “conluio” com o governo ao tentar dar transparência ao uso do dinheiro público.
E para parte da imprensa, isso é ruim. Incrivelmente.
Pior do que isso, só o cinismo do mercado financeiro, que era contra o pacote de corte de gastos e agora comemora até problemas de saúde do presidente Lula por entender que isso ajuda a aprovação das medidas.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: fernandopaulopesciotta@gmail.com
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